Guitarrista mediano, comediante em sala de aula, aluno de administração no CEDERJ, professor nos cursos de: Medicina, Engenharia de Produção e Sistemas de Informação, coordenador do curso de Sistemas de Informação, programador de apps. Ah! E pai do Arthur.
Comecei a programar pela linguagem C, foi bem sofrido e nem um pouco empolgante. Migrei para a linguagem Java, foi onde descobri o J2ME e consequentemente o Android. Em 2011 me viciei no Android e fiz: estágio, TCC, primeiro emprego, mestrado, e virei professor por saber programar para dispositivos móveis.
No mestrado a linguagem de programação principal foi o C++. Linguagem poderosa e de alta complexidade. Publiquei dezenas de aplicativos para Android e montei uma empresa chamada Powell, onde eu e mais 2 amigos fazíamos apps para empresas da região.
Em 2015 criei o Garçom, uma startup que buscava mudar a rotina dentro de restaurantes e bares. Esta startup durou 4 anos, e me deu visibilidade e experiência. No app Garçom tive que aprender Swift, a linguagem de programação utilizada no iOS. Linguagem de fácil aprendizado, divertida de programar e é uma das minhas preferidas.
Como professor, já ensinei diversas disciplinas, mas hoje sou professor de: Informática Médica, Pesquisa Operacional, Análise e Projeto Orientados a Objetos, Desenvolvimento em Dispositivos Móveis, TCC, etc. Para os alunos de primeiro período decidi ensinar a linguagem Lua, que é brasileira e muito fácil. Fui coordenador do curso de Jogas Digitais EAD e desde 2017 sou coordenador do curso de Sistemas de Informação. Sou programador de dispositivos móveis mas sempre que posso estudo Spring. Resumidamente falando, essa é minha trajetória!
Maior desafio na educação até hoje. Foi difícil entrar e mais difícil ainda sair da UENF. Hoje me sinto preparado para qualquer desafio graças a graduação.
Momento que tive certeza da carreira de professor.
Pós-graduação bem traumática. Tudo bem diferente do que imaginei mas no fim deu tudo certo.
Calouro do curso de Administração no Cederj. Muitas habilidades que eu gostaria de aprender, rumo a formatura!
Comecei a criar apps ainda na faculdade, e então surgiu a oportunidade para voltar para minha cidade natal. Tempo de muito aprendizado e importante para minha evolução.
Médico do sus foi uma piada de mau gosto. Uma brincadeira que teve mais de 10.000 downloads e que com propaganda pagou os $25 da conta de desenvolvedor.
Já teve nota 4.5 na google play durante muito tempo, mas que com as atualizações e falta de tempo para responder os usuários caiu bastante. Ainda é meu xodó, mas espero um dia ter tempo para melhorá-lo.
Maior MVP da minha vida, 8 meses de desenvolvimento antes de ser lançado. Belo trabalho, junto com: Rodrigo Mageste e Rafael Barcelos. Aparecemos na Globo e Record, patrocinamos time de futebol e tivemos milhares de clientes.
Fui contratado diretamente pelo reitor da faculdade, André Raeli, que dividia uma mesma sala de aula comigo no mestrado. Experiência ímpar.
Primeiro app desenvolvido em Swift. Adaptação muito rápida. Fiz o app em 2 meses.
Depois de duas trocas rápidas na coordenação do curso de Sistemas de Informação fui convidado para ser o coordenador. Desafio gigantesco e muito prazeroso.
Primeira live desenvolvendo em Android. 23/04/2020. Estranho programar com pessoas te observado, mas até que foi legal.
Primeiro lugar na vertical cooperativismo do hacking help. O HACKING.HELP é um hackathon on-line, criado para desenvolver e reunir soluções para os problemas que nossa sociedade enfrenta como resultado da crise do COVID-19. O evento é organizado pela equipe HACKING.RIO. 25/05/2020
O que posso fazer...